Terça feira.
Começamos o dia com uma seção de fotografia
no quarto do hotel, o mesmo que ficamos
quando defendi tese de doutorado.
Naquele momento nos descobríamos, agora nos revelamos.
Esta luz não é mesma daquela, nem os nossos corpo
mas nada parece ter mudado muito.
Fizemos boas fotos. Saímos,
Caminhamos até o MAM Ibirapuera,
quanta criança, quanta gente no parque!
Vimos a exposição de pintura de George Guinle,
Uma pintura tão fresca e espontânea que dá
vontade de pintar (ontem desenhamos no
restaurante, lembra-se).
Mas antes disso nos fotografamos no monumento
aos bandeirantes.
Visitamos a exposição de instalação no MAC,
Observamos admirados a instalaçao de arquivos
e desenhos de José Rufino, somos levados ao
longe, são tantas as maneiras de desenhar,
guardamos tanttas coisas em gavetas!
O trabalho nos anima e nos incentiva a seguir
nosso caminho.
Na exposiçao do artista venezuelano Jesus soto
voce dança entre os fios de plástico, parece dançar
Na chuva, gravo um pequeno vídeo da sua dança dentro
desta obra. Minutos depois nos defrontamos com um
grupo de estudantes brincando com esta obra,,
fazemos outro vídeo e mostramos para eles,
trocamos endereços para enviar o vídeo.
Cruzamos a passarela do Ibirapuera onde fotografei tantas
vezes e fotografamos de novo.
Voltamos ao hotel, descansamos um pouco,
descobrimos um teatro para irmos, "A Moratória"
de Jorge de Andrade, no Shopping Frei Caneca.
No caminho, visitamos a exposição de gravura japonesa, "Mundo flutuante"
e de presente, a bela mostra de fotografia de Haruko Ohara
que fotografou Londrina nos 40 e 50.
Saimos flutuando da exposição,
Caminhamos encantados pela Paulista,
Cheios de imagens, cheios de lembranças,
Cheios de energia, cheios de silêncio.
Essa é nossa festa, feita de pequenos gestos,
de confiança, de vontade de criar.
Estamos aqui para viver.
Essa é a nossa vida, este é o nosso mundo
flutuante, o mundo da arte
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
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