sábado, 28 de março de 2009
Atelier
No ateolier.Ha um bom tempo não pinto assim. A noite adiantou eu nem vi. Definia os quadro para participar da exposição na Galeria Matias dentro de trinta dias. De repente um desenho apliquei cores em um desenho inacabado da série Aparelhos. A ídeia era uma criação gráfica com elementos geométricos e informais, como se criasse um corpo entre orgânico e máquina. decidi aplicar cores, porque o desenho tinha uma certa força mas estava meio rebuscado, para minha alegria, pouco tempo depois das primeiras pinceladas, aquela s convulsão de pontos e de linhas ganhou um sentido que me pegou. Configurou-se algo como um estômago, formas orgânicas em profusão, lembrando orgãos internos, vísceras. Pareceu-me uma pintura intensa. Era algo assim que eu queria fazer, algo agitado, convulsivo, mas ao mesmo tempo claro, com linhas e formas definidas na estrutura. O resultado me entusiasmou, por isso peguei mais duas telas inacabadas, mas com desenhos da mesma aatmosfera da série aparelho e fui desenhando à carvão , refazendo algumas formas e aplicando cores levas depois as batidas com o pincel molhado continuei a pintura. Estava entuaisamamdo para pintar, levei assim essses tres trabalhos a frente. O resultado pareceu-me bom, embora bastante diferente do que venho fazendo atualmente. Imediatamente lembrou me dois artistas que gosto muito desde o tempo de universidade: De Konning e Arshile Gorky, logo o diferente ali se ligava a tuda que venho buscando desde meus primeiros estudos de arte. Trabalhei até cerca das 22:00h e então vim para casa, de bicicleta.
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