terça-feira, 3 de março de 2009

ato sensorial I

há muito não via sair fumacinha (que não fosse cigarros) da boca das pessoas, e da minha inclusive. Quando coloquei os pés fora do aeroporto havia uma sinfonia de falas italianas que a cada sílaba expelia a fumaça tipica do frio, aí esteve a primeira sensação: frio.
Nada exagerado, é verdade, o bom casaco que Maria me emprestou caiu muito bem.
Depois de andar muitoa até chagar à estação do trem sentei suada já sem frio nenhum.
O dia estava como prevera Fefe, um friozinho e garou, que é suficiente para gelar o suor e me fazer procurar novamente a jaqueta.
Na estação Leonardo Express peguei o trem para o Termini, a viagem durou cerca de 35 minutos e custou 11 euros, da janela do trem eu via os raios de sol que de repente surgirampor tras das nuvens e logo se escondiam novamente.
A paisagem ora se mostrava numa estética periférica bem brasileira, ora surgiam construções em estilo renascentista. Um belo contraste... quase música.
Chegando ao Termini, comprei outro bilhete pata o metrô e me dirigi à estação B, sentido Laurentina, muita gente na espera. peguei o trem e saltei uma estação depois, em Cavour, caminhei o restante do percurso até chegar ao albergue.

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