Hoje é sábado, e diferente dos outros sábados que passei aqui, não fui ao costumeiro correio, mas fui conhecer a Biblioteca Nacional.
Ao sair da estação de metrô Castro Pretório, tive, de inicio uma decepção... a biblioteca nacional fica num prédio modernista (eu esperava algo mais antigo), horizontalizado (eu esperava um palácio verticalizado) e com acervo praticamente todo digitalizado (eu espereva, claro, muita poeira e muitas estantes até o teto cheias de livros!).
Pois é, nada do que esperava encontrar encontrei, mas entrei e senti que talvez tivesse encontrado um bom lugar para se estar. O ambiente é amplo e arejado, mantem uma temperatura bastante agradável e dispõe de inumeras salas confortáveis para a leitura.
A unica coisa que, talvez tenha faltado, foi a criação de uma sala somente de leitura onde pudessemos carregar nossos próprios livros e le-los à vontade nesta sala.
De qualquer modo, fiz minha carteirinha e prometi a mim mesma voltar lá semana que vem.
Já de posse da carteirinha, fui até uma estante de literatura italiana e escolhi, aleatóriamente, um livro, sentei-me e comecei a leitura.... ao meu lado sentou-se um rapaz com um livro de Camus nas mãos, ele lia e ria sozinho, fiquei com vontade de saber que título o jovem rapaz escolhera para ler, porém logo ele se levantou e saiu, deixando o lugar vago e a minha curiosidade para tráz.
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