sábado, 14 de março de 2009

Termina o dia e a noite não começou

Termina o dia e a noite não começou. Há sempre um espaço entre o que deixou de haver e o que há. A gente não sabe o que a gente ver. Ou descobrimos que não vemos nada, que sobra pouca coisa. Poeira. Temos de lidar com isso. A invisibilidade do essencial.
Volto do seminário da Vale com as falas de Marilá Dardot, Luisa Duarte e Nelson Félix, pessoas que nos entusiasmam e nos faz sentir o que é sedimentar. Trago alguns desenhos, alguma poesia e a missão de construir um caminho. O silencio da casa fala, nele encontro um pouco de voce e a possibilidade acreditar. Boa noite querida.

Um comentário:

  1. Olá FÊ! Se o silencio estiver de ensurdecendo, dê uma ligadinha pra nós, podemos marcar um bate-papo, comermos uma comidinha gostosa, olharmos fotos da Dri na Italia e fazermos um pouco de barulho! Bjim, Maira

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